Nesse episodio tivemos a participação especial da Mariana Quadros. Foi um bate papo super gostoso, relembrando os velhos tempos e também comentando sobre o que mais sentimos falta na Dança Tribal em todos os aspectos. Esperamos que gostem!
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Eu sinto muita saudade do ATS, sinto saudades de assistir vídeos novos, na minha cabeça o ATS foi absorvido pelo Fusion!!! O colorido das roupas , a alegria, a suavidade que as vezes falta no Fusion que é algo que marca mais. Um vídeo que eu adoro assistir, até pelo fato de não achar aqui na Grécia aulas de ATS. Só tem aulas de Fusion, no entanto eu adorei quando a Kalathaki Giasemi minha professora nos colocou pra tocar cymbals e pra dançar movimentos de ATS.
Contribuição especial da Aline Oliveira por email:
Oi meninas, esses foram os tópicos que preparei:
Na comunidade internacional:
Espontaneidade e uma certa inocência; os grupos não eram tão organizados para super produções, eram apresentações mais simples, com uma cara mais de hafla. Sei que aumentar o profissionalismo é um passo importante pro desenvolvimento da dança e o reconhecimento como arte, mas sinto uma pontinha de falta de ver essa espontaneidade, sentia mais empatia pelas produções daquela época.
Na comunidade nacional:
Os eventões com workshop pra 200 pessoas! O aproveitamento ficava em segundo plano, mas era garantido de encontrar praticamente todo mundo lá! Tive um revival disso no Shaman's fest desse ano, foi bem bacana encontrar a galera praticamente toda lá ;) Works em formato retreat para poucas pessoas são sensacionais, mas é mais trabalho duro e menos social.
No geral acho que estamos vivendo uma época bem bacana agora, com abundância de informação e contato fácil com a comunidade nacional e internacional. O reconhecimento das nossas bailarinas pela comunidade mundial é excelente para o tribal brasileiro como um todo, eleva o nível do nosso trabalho e estimula pesquisas cada vez mais profundas e conscientes em todos os nossos campos de atuação. :)
Inclusive comentei isso com alguém no Shaman's fest, estamos vivendo uma certa "era de ouro" e nunca estivemos mais prontas e conscientes como estamos nesses dias. O aproveitamento dessas experiências com as grandes bailarinas do tribal mundial está sendo muito maior para todas nós do que seria a 3 ou 4 anos atrás. Sinto que estamos no lugar certo, na hora certa.
Abaixo os vídeos dos artistas que foram citadas nesse podcast:
Estilo Tribal na Cena Internacional:
Estilo Tribal no Brasil:
MG:
RJ:
SP:
RS:
Mariáh Voltaire e a calça de puxa-sacos!
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